Foi em Curiópolis, a 150 km de Altamira, no Pará. Três cretinos haviam acabado de assaltar um pequeno supermercado e fugiam a pé pelas ruas da cidade quando se depararam com a viatura da brava polícia militar do local. Seguiu-se uma troca de tiros, fazendo uma vítima pra cada lado. Um policial ferido e um bandido bom. Na breve trégua de tiros, os criminosos que ainda viviam tentaram continuar a fuga, um pr'um lado, outro pr'outro. E este, o d'outro lado, se deu mal, pois pel'aquela viela chegava reforço policial, de apenas um homem fardado. Entreolharam-se naquele momento. A arma do bandido em punho, a do PM descansando no coldre. Mas foi o gatuno mirar o polícia, numa distância de menos de 5 metros, que este, como no velho-oeste, sacou o ponto-trinta-e-oito e disparou contra o bandido. Caíram ambos enquanto chegavam outros PMs que rendiam o ladrão. Procuraram no corpo do bandido e no colete do polícia marcas de ferimentos. Não acreditavam que estavam vivos. Foi disparo à queima-roupa.
Logo acharam no chão. Tava ali, bem amassado, dois pedaços de balas chumbados. A que iria no colete da polícia encontrara em seu exíguo percurso a que iria no peito do bandido. Morreram abraçadas na viela de Curiópolis, sem cumprir seus ingratos destinos.
Escrita essa história parece literatura surrealista. Mas contada para outra pessoa, soa como uma mentira barata.
ResponderExcluirMas aí vai da ginga de quem está contando -- precisa fazer caras e bocas.
Saqualé?
eh mentira msm. No google não tem curiopolis.
ResponderExcluirhttp://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/gerente-de-banco-escapa-de-sequestro-por-nao-pagar-pensao-alimenticia-20100427.html
ResponderExcluirolha essa então
Cyro!
ResponderExcluirfiquei feliz com seu aparecimento no meu blog... e agora, do nada encontrei o seu!
voltarei mais vezes. saudade das nossas conversas, bjo pra ti!!